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0 Dia Mundial de Luta Contra a Aids.




Meninas e meninos de plantão. Esse post, o Lipstick Chennel, mostra a importância da prevenção na hora da relação.

No dia 1° de dezembro, vários países comemoram o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Essa data foi instituída como forma de despertar a necessidade da prevenção, promover o entendimento sobre a pandemia e incentivar a análise sobre a aids pela sociedade e órgãos públicos. No Brasil, a data começou a ser comemorada no final dos anos 1980, envolvendo os governos federal, estaduais, distrital e municipais e organizações sociais.

Este ano, a campanha do Dia Mundial tem como público primordial os jovens de 15 a 24 anos. Essa escolha foi feita ao se levarem em consideração dados comportamentais como o maior número de parceiros casuais dos jovens em relação aos não-jovens e o elevado índice de jovens (40%) que declaram não usar preservativo em todas as relações sexuais.

Os objetivos da campanha são desconstrução do preconceito sobre as pessoas vivendo com HIV/aids e a conscientização dos jovens sobre comportamentos seguros de prevenção. Para isso, o tema da campanha será: “O preconceito como aspecto de vulnerabilidade ao HIV/aids”.

Fonte: http://www.aids.gov.br/campanha/dia-mundial-2010

Veja lista de estados com mais incidentes de AIDS em 2010 (aqui)

O vírus HIV pode ser transmito de diversas maneiras e para cada uma delas é preciso cuidados específicos para não haja a transmissão. Vamos ver detalhadamente como evitar o contagio em cada caso.

Contato sexual

Pesquisas em todo o mundo indicam que o preservativo (camisinha) masculino e feminino é o grande aliado no combate a transmissão do vírus HIV durante a relação sexual (vaginal, anal e oral). Estimativas indicam que o uso correto e continuo do preservativo tem uma eficácia em torno de 90 a 95%. Além de evitar o contagio do vírus HIV, a caminha também é um excelente meio de se evitar a transmissão de outras doenças sexualmente transmissíveis. É importante lembrar ainda que para garantir a eficiência do preservativo é preciso que ele seja utilizado desde o início da relação sexual. Nunca use a mesma camisinha mais de uma vez e reduza o número de parceiros sexuais. Estas medidas são de extrema importância para se evitar o contagio da doença.

Transfusão de sangue e doação de órgãos

O contagio de diversas doenças, principalmente do vírus HIV, através da transfusão de sangue e da doação de órgãos tem contribuído para que as instituições de coleta selecionem criteriosamente seus doadores e adotem regras rígidas para testar, transportar, estocar e transfundir o material. Estes procedimentos estão garantindo cada vez mais um número menor de casos de transmissão de doenças através da transfusão de sangue e da doação de órgãos.

Atualmente, apenas pessoas saudáveis e que não façam parte dos grupos de risco para adquirir doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, como Hepatites B e C, HIV, Sífilis e Chagas, podem fazer a doação de sangue.

Ainda assim é imprescindível que você, ou seus familiares, se certifiquem, antes de se submeter a transfusão de sangue, de que o sangue e o material hemoderivado foi devidamente testado.

Apesar de todos os cuidados tomados, ainda há possibilidade de que um sangue contaminado faça parte do estoque. Isso porque algumas doenças têm a chamada janela imunológica. Ao longo de um determinado período, mesmo estando contaminado, o sangue da pessoa ainda não apresenta indicativos da doença. A janela imunológica existe para os vírus HIV, HTLV I/II e da Hepatite C e B.

Transmissão vertical (gravidez, parto ou amamentação)

Antes de mais nada é importante que toda mulher grávida faça o teste que identifica a presença do vírus HIV. Se o exame for positivo, a gestante vai receber um tratamento adequado para evitar a transmissão para o filho na hora do parto.

A gestante soropositiva recebe ao longo da gravidez e no momento do parto medicamentos indicados pelo médico. Até as seis primeiras semanas de vida, o recém nascido também deverá fazer uso das drogas.

Como a transmissão do HIV de mãe para filho também pode acontecer durante a amamentação, através do leite materno, será necessário substituir o leito materno por leite artificial ou humano processado em bancos de leite que fazem aconselhamento e triagem das doadoras.

Reutilização de seringas e agulhas

O uso de drogas injetáveis e o compartilhamento de seringas é uma das principais formas de transmissão do vírus HIV. Durante o contato do sangue soropositivo, a seringa é contaminada e a reutilização da seringa por terceiros é também uma forma de contagio do vírus, já que pequenas quantidades de sangue ficam na agulha ou seringa após o uso. Se outra pessoa usar essa agulha ou seringa, esse sangue será injetado na corrente sangüínea da pessoa.

Por isso, os usuários de drogas injetáveis também precisam tomar alguns cuidados:

  • Ter matérias de uso próprio (seringa, agulha, etc);
  • Não compartilhar o local de preparação da droga;
  • Não reutilizar as agulhas;
  • Não repetir a dose com a mesma seringa e nem mesmo na mesma veia;
  • Descartar os instrumentos em local seguro, dentro de uma caixa ou embalagem.

As campanhas para se evitar a contaminação do HIV entre os usuários de drogas injetáveis contam com distribuição de seringas e agulhas esterilizadas.

Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados

Muito se discute sobre a contaminação do vírus HIV através de objetos cortantes ou que furam. O fato é que é possível, sim, se transmitir o vírus HIV durante o compartilhamento de objetos perfuro-cortantes, que entrem em contato direto com o sangue. Portanto, é indicado usar objetos descartáveis. Se os instrumentos não forem descartáveis, como lâmina de depilação, navalhas e alicates de unha, é recomendável que se faça uma esterilização simples (fervendo, passando álcool ou água sanitária).

É importante destacar que os objetos cortantes e perfurantes usados em consultórios de dentista, em estúdios de tatuagem e clínicas de acupuntura também correm o risco de estarem contaminados. Portanto, exija e certifique-se que os materiais estão esterilizados e, se são descartáveis, sejam substituídos.



Leia mais: http://www.aidshiv.com.br/category/prevencao-aids/#ixzz1fHrFxvkx



Beijinhos.


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